sábado, 30 de abril de 2011

Campanha da Fraternidade

"A criação geme como em dores de parto" (Rm, 8,22)
"Fraternidade e a vida no planeta”



Como já de costume, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) traz para o povo mais uma de suas campanhas em busca da união dos povos de modo amigável. Dessa vez, numa tentativa de unir o povo e conscientizá-lo de que a natureza também pertence a Deus, a entidade alerta que devemos cuidar da natureza, não como se fosse pessoa, mas como a nossa mais preciosa riqueza, que limpamos, que guardamos, que não deixamos que destruam e que amamos. Conscientize-se!





Primavera Silenciosa


Observando que muitos pássaros, que vinham na primavera alegrar as margens do rio Mississipi, estavam desaparecendo, Rachel Carson, lançou o livro que seria o estopim que levaria ao Movimento Ambientalista. Apesar de haver lançado outros livros antes de seu best-seller (Sob o vento do mar - Under the Sea-Wind de 1941 -, O mar que nos cerca - The Sea Around Us de1951 -  e A beira do mar - The Edge of the Sea de 1955), falar sobre os problemas causados pelos DDT's (pesticidas que começaram a ser usados para matar os mosquitos transmissores da malária e, logo em seguida, qualquer tipo de inseto) levou-a a ser reconhecida e às pessoas reconhecerem que o uso indiscriminado de pesticidas e agrotóxicos levariam, em consequência, à morte de variadas espécies e à proliferação de doenças.

Depois Daquela Viagem

O depoimento abaixo, transmitido pela Rede Globo, na novela Páginas da Vida, é a expressão de como, mesmo contraindo a doença, ainda é possível estar de cabeça erguida e ajudar a evitar que outras pessoas passem por esse sofrimento.

No livro de Valéria Polizzi, segundo a descrição disponibilizada pela editora, "ela mostra como, de repente, por causa da quatro letrinhas, sua vida passou por uma reavaliação radical. Ela expõe, sem meias palavras, como a doença mexeu com sua cabeça e com seus sentimentos.
Depois daquela viagem é um livro triste e alegre, tocante e verdadeiro, um testemunho da coragem e da determinação de levar adiante a vida, apesar da AIDS."

Diga Não à AIDS

Ocorreu na Faculdade uma palestra sobre a Aids, que levantou mais uma vez a discussão sobre esse assunto tão antigo. DST's em geral são muito problemáticas, tais como gonorreia, sífilis, entre outras mais, entretanto nenhuma preocupa mais que a produzida pela infecção do vírus HIV. É por isso que, sob o tema "Diga Não à AIDS", que foi-se desenrolando toda conversa, respondendo respostas que muitas vezes passam despercebidas, levando sempre em conta os melhores métodos de se afastar da doença. Assim faço do lema o meu:
DIGA NÃO À AIDS

Exposições - Aula de Campo de 13/03


Quem diria que num só dia eu poderia passar por quatro 

exposições diferentes, com quatro temas diferentes? Pois é na aula de campo no Centro Dragão do Mar, pudemos ver brinquedos, vaqueiros, bumba-meu-boi e até as mais belas expressões da Arte Contemporânea.
A primeira que vimos, Brinquedos, conseguia fazer tudo o que queria, sob a Coleção Macao Goes: despertar a memória e ativar a sensibilidade, de um jeito fora do comum, dos seus espectadores.
Para além da unidade, "Vaqueiros" e "Bumba-meu-boi" vêm para representar a memória do povo norte-nordestino. A primeira ensina, através de imagens, a história dessa classe trabalhadora que ajudou a povoar o Ceará. Já a segunda traz à tona, que tanto caracteriza o Norte do Brasil, através de peças de cerâmica produzidas por Liara Leite.

Enfim, aproveitando o "momento memória", a Arte Contemporânea marca presença, mostrando a sua história desde o início até hoje. O cume foi a produção de Marina de Botas, sobre a prova do amor verdadeiro, em O Reandrógeno. 

Centro Dragão do Mar


Antes de começar a falar sobre a aula de campo, achei melhor começar contando a história desse Centro que difunde e divulga, especialmente, a cultura do Ceará para o seu povo e o seu mundo. Em homenagem ao abolicionista de Canoa Quebrada, Francisco José do Nascimento, o Chico da Matilde, o Dragão do Mar, outro epíteto seu, traz para Fortaleza  e para o mundo peças, apresentações de danças, exposições, entre mil outras  coisas.

Localizado na rua que leva o seu nome, na Praia de Iracema, outro ícone da cultura cearense, está aberto todos os dias. É um ótimo lugar para se divertir com os amigos, curtir umas paradas meio underground e estar super atento às novidades, que a maioria das pessoas ignoram, por causa de sua falta de atenção às artes eruditas e aos estudos sobre a história da nossa gente, que, apesar de sofrida e trabalhadora, é uma fonte de inúmeras histórias e estórias maravilhosas.