sexta-feira, 28 de outubro de 2011

:P

Beijar é saudável. As bananas são boas para as cólicas. A sopa de galinha realmente faz você se sentir melhor, de verdade. Caras gostam de irritar quando gostam de alguma menina. Ter alguém esfregando sua barriga quando dói realmente melhora a dor. 89% dos homens gostaria que as meninas tomassem a primeira atitude. Meninas adoram ser abraçadas por trás e seguradas na cinturas. Meninas adoram quando os caras emprestam seus casacos. Meninos adoram quando as meninas são atrapalhadas. Um verdadeiro amigo nunca vai julgá-lo. Há apenas um cara que vale a pena chorar. Se você sonha por quem você é apaixonada(o), essa pessoa foi dormir pensando em você. Mais homens do que as mulheres vão ler e reblogar isto.

           

Vi em um blog de uma menina, resolvi repassar:

Reblog e descubra 3 coisas escondidas no CELULAR. <Emergência I O número universal de emergência para celular é 112 Se você estiver fora da área de cobertura de sua operadora e tiver alguma emergência, disque 112 e o celular irá procurar conexão com qualquer operadora possível para enviar o número de emergência para você, e o mais interessante é que o número 112 pode ser digitado mesmo se o teclado estiver travado. Experimente! Emergência II *3370# Vamos imaginar que a bateria do seu celular esteja fraca. Para ativar, pressione as teclas: *3370# Seu celular irá acionar a reserva e você terá de volta 50% de sua bateria. Essa reserva será recarregada na próxima vez que você carregar a bateria. Emergência III *#06# Para conhecer o número de série do seu celular, pressione os seguintes dígitos: *#06# Um código de 15 dígitos aparecerá. Este número é único. Anote e guarde em algum lugar seguro. Se seu celular for roubado, ligue para sua operadora e dê esse código. Assim eles conseguirão bloquear seu celular e o ladrão não conseguirá usá-lo de forma alguma. Talvez você fique sem o seu celular, mas pelo menos saberá que ninguém mais poderá usá-lo. Se todos fizerem isso, não haverá mais roubos de celular.>
Minha Reação Quando Descobri isso:
  

sexta-feira, 15 de julho de 2011

LITERATURA DE CORDEL- As últimas do seu Lunga...

              Para os queridos leitores
              De quem sou fã e freguês
              Eu volto a falar do cabra
              Que não é nada cortês
              Da cara de Sapo-Sunga
              Que são as últimas do seu Lunga
              Que trago para vocês.


              Certa vez sua esposa
              Quando sentou na privada
              Disse: Lunga este banheiro
              Tá bom duma reformada
              Faça cumprir meu desejo
              Coloque nele azulejo
              Duma cor bem azulada.


               Seu Lunga foi pro depósito
               Fazendo o maior bodejo
               E chegou lá foi dizendo
               Eu vim comprar azulejo
               Pra terminar uma obra
               A mando daquela cobra
               Que só me causa latejo.


               Lhe disse o dono: vou já
               Deixar sua mercadoria
               Já sei onde você mora
               Na rua Santa Luzia
               Respondeu Lunga zangado:
               Se for o produto errado
               Eu vou fazer putaria.


               O cabra fez a entrega
               Com um colega de escolta
               Seu Lunga olhou e disse:
               O diabo hoje se solta
               Eu te comprei azulejo
               E tu me traz brancolejo
               Leva essa porra de volta. 


               Um certo dia ele entrando
               Lá no portão do mercado
               Por um cão velho sarnento
               Quase que foi atacado
               Quando gritou Zé da Unga:
               Não tenha medo Seu Lunga
               Que o meu cachorro é capado.


               Seu Lunga disse: seu besta
               Que coisa mais descabida
               O teu cachorro é capado
               pra não cruzar mais na vida
               Mas vive atacando o povo
               Eu não me assusto com ovo
               O medo é só da mordida.


               Um certo dia Seu Lunga
               Chegou no bar do Zaqueu
               Danado se maldizendo
               Duma topada que deu
               Lhe perguntou um zanoi:
               Me conte lá como foi
               Que isto lhe aconteceu?
               
               Seu Lunga olhou pro cabra
               Voltando de marcha ré
               Dizendo: foi desse jeito
               Seu venta de caburé
               Chegou no fim da calçada
               E repetiu a topada
               Que a unha arrancou do pé.


               Sua mulher certa noite
               Quando foi telefonar
               Disse: Lunga, a bateria
               Fez o favor de pifar
               Ponha naquela tomada
               Que fica lá na entrada
               E deixe pra carregar


               Perguntou ela mais tarde:
               Como é que é, carregou?
               Seu Lunga correu a vista
                      E nada mais encontrou
               Dizendo: vai te lascar
               Se era pra carregar
               Eu acho que alguém levou.
               
               Seu Lunga tava dançando
               Com Expedita Caroço
               Que começou lhe afobar
               Fungando no seu pescoço
               Dizendo: Caro Lunguinha
               Vê se meu gato adivinha
               O que eu comi no almoço?


               Só do malcheiro, Seu Lunga
               Quase desaba de costa
               E se babando de raiva
               Já  foi lhe dando a resposta
               Dizendo: cabeça oca
               Pela catinga da boca
               Só pode ter sido bosta.


              Certa vez ele passando
              Pela travessa Xaréu
              O vento soprou tão forte
              Que carregou seu chapéu
              Seu Lungaficou irado
              Quando chegou um viado
              Danado dançando o créu.


              Seu Lunga meteu-lhe o tapa
              Naquele traste biruta
              E pra pegar seu chapéu
              Saiu na carreira bruta
              Temendo que alguém visse
              Olhou pro boiola e disse:
              Sai so mêi fila da puta


              Seu Lunga certa noite 
              Jantou um prato de mel
              E foi sentindo um melaço
              Na boca do carretel
              Se levantou bem ligeiro
              Quando chegou no banheiro
              Tava faltando papel.


              Correu pra comprar um rolo
              No mercantil do catunda
              O cabra trouxe um jornal
              Numa carreira profunda
              Seu Lunga disse pra ele
              Só quero se for daquele
              Que a gente passa na bunda.


              Um certo dia um pinguço
              Sentou na sua calçada
              Botando o maior boneco
              Dizendo: meu camarada
              Quem mexe comigo, morre
              Pra completar o meu porre
              Eu quero uma panelada.


              Seu Lunga disse: é pra já
              Me aguarde aí biriteiro
              Pegou uma panela grande
              Que tava lá no terreiro
              E sem lhe dizer mais nada
              Foi dando uma panelada 
               Na testa do cachaceiro.


            AUTOR: JOTABÊ
            
             
              

terça-feira, 3 de maio de 2011

Guilherme Arantes - Terra, Planeta Água


Água que nasce na fonte serena do mundo
E que abre um profundo grotão
Água que faz inocente, riacho e deságua na corrente do ribeirão...

Águas escuras dos rios que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias e matam a sede da população...

Águas que caem das pedras no véu das cascatas
Ronco de trovão e depois dormem tranqüilas
No leito dos lagos, no leito dos lagos...

Água dos igarapés, onde Iara, a mãe d'água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão...

Gotas de água da chuva, alegre arco-íris sobre a plantação
Gotas de água da chuva tão tristes, são lágrimas
Na inundação...

Águas que movem moinhos são as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra, pro fundo da terra...

Terra! Planeta Água

Terra! Planeta Água


Para finalizar com chave de ouro.
Jéssica Viana

Turismo, Cidadania e Educação Ambiental

Depois de falar tanto de educação ambiental, turismo, ecologia, agora é a vez de juntar a tudo isso mais uma coisa: a cidadania. Antes de mais nada, o meio ambiente é um direito do homem, protegido pela Constituição vigente - a do Brasil é considerada uma das mais avançadas por causa de sua preocupação com a natureza.
Como nosso direito, devemos zelar por ele todos os dias, impedindo que ajam de maneira inconsciente contra ele e o destruam. Devemos semear cada vez mais a educação ambiental como uma forma inteligente de preservar o ar limpo, as praias gostosas de serem admiradas no fim da tarde e os desenhos animados sobre animais que realmente existem, para que no futuro não colhamos doenças, guerras por um copo de água e coisas belas que só ficaram na memória.
Assim, como o turismo sustentável deve conhecer profundamente o seu atrativo principal - o meio ambiente -, nós devemos conhecê-lo também. Afinal, temos direito ao lazer e ao meio ambiente e nada é melhor do que desfrutar dos dois ao mesmo tempo, com a consciência limpa.

Prainha do Canto Verde - CE

Com tantos passeios existentes, é possível  navegar num catamarã
a vela ou em jangadas.

A comunidade de Prainha do Canto Verde é um dos ícones turísticos do Ceará. Está localiza 120 km da capital, no município de Beberibe, no Litoral Leste do Estado. É totalmente diferente de todo tipo de praia que se pode encontrar em Fortaleza.
É caracterizada pela união da comunidade que vive na região, que depois de mais de 30 anos de luta, conseguiu criar uma co-operativa de turismo de base local, através da qual os turistas podem acessar os atrativos naturais de modo sustentável. Além de que é incrível como pode haver a integração entre o turismo e as atividades tradicionais da terra.

Reportagem do programa Bom Dia Ceará - Rede Globo -
exibida no dia 16 de abril de 2009.


Turismo de Base Local

Desde seu nascimento oficial, o Turismo partiu de base e ideais que excluiam a maior parte da sociedade existente. Atendia somente aos mais ricos, utilizando-se de ambientes e espaços que, mesmo concedidos pelo governo, não pertenciam aos empresários que disponibilizavam o tipo de lazer. A natureza passou a ser entendida como um mero objeto utilizado para o usufruto de poucas pessoas e para uma só geração, desconsiderando as que viriam em seguida.
A comunidade de Prainha do Canto Verde é um
exemplo de integração e desenvolvimento.
Pessoas que moravam nos lugares visitados pelos turistas tanto poderiam sair beneficiados, como poderiam sair perdendo, o que, diante de tanta ganância, acontecia na maioria das vezes. Com certeza, esses últimos acabavam ficavam revoltados, entretanto o povo sob usar da beleza de sua moradia para ganhar dinheiro, sem compartilhá-lo com os grandes empresários.
Foi daí que nasceu o Turismo de Base Local ou Comunitário, onde o povo se une para utilizar da natureza - de maneira consciente -  e obter renda que mantenha a comunidade e que faça com que ela cresça, quebrando o monopólio dos ricos e firmando a ascensão dos pobres.