Beijar é saudável. As bananas são boas para as cólicas. A sopa de galinha realmente faz você se sentir melhor, de verdade. Caras gostam de irritar quando gostam de alguma menina. Ter alguém esfregando sua barriga quando dói realmente melhora a dor. 89% dos homens gostaria que as meninas tomassem a primeira atitude. Meninas adoram ser abraçadas por trás e seguradas na cinturas. Meninas adoram quando os caras emprestam seus casacos. Meninos adoram quando as meninas são atrapalhadas. Um verdadeiro amigo nunca vai julgá-lo. Há apenas um cara que vale a pena chorar. Se você sonha por quem você é apaixonada(o), essa pessoa foi dormir pensando em você. Mais homens do que as mulheres vão ler e reblogar isto.
A Viagem
Encontre as melhores maneiras de se divertir
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Vi em um blog de uma menina, resolvi repassar:
Reblog e descubra 3 coisas escondidas no CELULAR. <Emergência I O número universal de emergência para celular é 112 Se você estiver fora da área de cobertura de sua operadora e tiver alguma emergência, disque 112 e o celular irá procurar conexão com qualquer operadora possível para enviar o número de emergência para você, e o mais interessante é que o número 112 pode ser digitado mesmo se o teclado estiver travado. Experimente! Emergência II *3370# Vamos imaginar que a bateria do seu celular esteja fraca. Para ativar, pressione as teclas: *3370# Seu celular irá acionar a reserva e você terá de volta 50% de sua bateria. Essa reserva será recarregada na próxima vez que você carregar a bateria. Emergência III *#06# Para conhecer o número de série do seu celular, pressione os seguintes dígitos: *#06# Um código de 15 dígitos aparecerá. Este número é único. Anote e guarde em algum lugar seguro. Se seu celular for roubado, ligue para sua operadora e dê esse código. Assim eles conseguirão bloquear seu celular e o ladrão não conseguirá usá-lo de forma alguma. Talvez você fique sem o seu celular, mas pelo menos saberá que ninguém mais poderá usá-lo. Se todos fizerem isso, não haverá mais roubos de celular.>
Minha Reação Quando Descobri isso:
sexta-feira, 15 de julho de 2011
LITERATURA DE CORDEL- As últimas do seu Lunga...
Para os queridos leitores
De quem sou fã e freguês
Eu volto a falar do cabra
Que não é nada cortês
Da cara de Sapo-Sunga
Que são as últimas do seu Lunga
Que trago para vocês.
Certa vez sua esposa
Quando sentou na privada
Disse: Lunga este banheiro
Tá bom duma reformada
Faça cumprir meu desejo
Coloque nele azulejo
Duma cor bem azulada.
Seu Lunga foi pro depósito
Fazendo o maior bodejo
E chegou lá foi dizendo
Eu vim comprar azulejo
Pra terminar uma obra
A mando daquela cobra
Que só me causa latejo.
Lhe disse o dono: vou já
Deixar sua mercadoria
Já sei onde você mora
Na rua Santa Luzia
Respondeu Lunga zangado:
Se for o produto errado
Eu vou fazer putaria.
O cabra fez a entrega
Com um colega de escolta
Seu Lunga olhou e disse:
O diabo hoje se solta
Eu te comprei azulejo
E tu me traz brancolejo
Leva essa porra de volta.
Um certo dia ele entrando
Lá no portão do mercado
Por um cão velho sarnento
Quase que foi atacado
Quando gritou Zé da Unga:
Não tenha medo Seu Lunga
Que o meu cachorro é capado.
Seu Lunga disse: seu besta
Que coisa mais descabida
O teu cachorro é capado
pra não cruzar mais na vida
Mas vive atacando o povo
Eu não me assusto com ovo
O medo é só da mordida.
Um certo dia Seu Lunga
Chegou no bar do Zaqueu
Danado se maldizendo
Duma topada que deu
Lhe perguntou um zanoi:
Me conte lá como foi
Que isto lhe aconteceu?
Seu Lunga olhou pro cabra
Voltando de marcha ré
Dizendo: foi desse jeito
Seu venta de caburé
Chegou no fim da calçada
E repetiu a topada
Que a unha arrancou do pé.
Sua mulher certa noite
Quando foi telefonar
Disse: Lunga, a bateria
Fez o favor de pifar
Ponha naquela tomada
Que fica lá na entrada
E deixe pra carregar
Perguntou ela mais tarde:
Como é que é, carregou?
Seu Lunga correu a vista
E nada mais encontrou
Dizendo: vai te lascar
Se era pra carregar
Eu acho que alguém levou.
Seu Lunga tava dançando
Com Expedita Caroço
Que começou lhe afobar
Fungando no seu pescoço
Dizendo: Caro Lunguinha
Vê se meu gato adivinha
O que eu comi no almoço?
Só do malcheiro, Seu Lunga
Quase desaba de costa
E se babando de raiva
Já foi lhe dando a resposta
Dizendo: cabeça oca
Pela catinga da boca
Só pode ter sido bosta.
Certa vez ele passando
Pela travessa Xaréu
O vento soprou tão forte
Que carregou seu chapéu
Seu Lungaficou irado
Quando chegou um viado
Danado dançando o créu.
Seu Lunga meteu-lhe o tapa
Naquele traste biruta
E pra pegar seu chapéu
Saiu na carreira bruta
Temendo que alguém visse
Olhou pro boiola e disse:
Sai so mêi fila da puta
Seu Lunga certa noite
Jantou um prato de mel
E foi sentindo um melaço
Na boca do carretel
Se levantou bem ligeiro
Quando chegou no banheiro
Tava faltando papel.
Correu pra comprar um rolo
No mercantil do catunda
O cabra trouxe um jornal
Numa carreira profunda
Seu Lunga disse pra ele
Só quero se for daquele
Que a gente passa na bunda.
Um certo dia um pinguço
Sentou na sua calçada
Botando o maior boneco
Dizendo: meu camarada
Quem mexe comigo, morre
Pra completar o meu porre
Eu quero uma panelada.
Seu Lunga disse: é pra já
Me aguarde aí biriteiro
Pegou uma panela grande
Que tava lá no terreiro
E sem lhe dizer mais nada
Foi dando uma panelada
Na testa do cachaceiro.
AUTOR: JOTABÊ
De quem sou fã e freguês
Eu volto a falar do cabra
Que não é nada cortês
Da cara de Sapo-Sunga
Que são as últimas do seu Lunga
Que trago para vocês.
Certa vez sua esposa
Quando sentou na privada
Disse: Lunga este banheiro
Tá bom duma reformada
Faça cumprir meu desejo
Coloque nele azulejo
Duma cor bem azulada.
Seu Lunga foi pro depósito
Fazendo o maior bodejo
E chegou lá foi dizendo
Eu vim comprar azulejo
Pra terminar uma obra
A mando daquela cobra
Que só me causa latejo.
Lhe disse o dono: vou já
Deixar sua mercadoria
Já sei onde você mora
Na rua Santa Luzia
Respondeu Lunga zangado:
Se for o produto errado
Eu vou fazer putaria.
O cabra fez a entrega
Com um colega de escolta
Seu Lunga olhou e disse:
O diabo hoje se solta
Eu te comprei azulejo
E tu me traz brancolejo
Leva essa porra de volta.
Um certo dia ele entrando
Lá no portão do mercado
Por um cão velho sarnento
Quase que foi atacado
Quando gritou Zé da Unga:
Não tenha medo Seu Lunga
Que o meu cachorro é capado.
Seu Lunga disse: seu besta
Que coisa mais descabida
O teu cachorro é capado
pra não cruzar mais na vida
Mas vive atacando o povo
Eu não me assusto com ovo
O medo é só da mordida.
Um certo dia Seu Lunga
Chegou no bar do Zaqueu
Danado se maldizendo
Duma topada que deu
Lhe perguntou um zanoi:
Me conte lá como foi
Que isto lhe aconteceu?
Seu Lunga olhou pro cabra
Voltando de marcha ré
Dizendo: foi desse jeito
Seu venta de caburé
Chegou no fim da calçada
E repetiu a topada
Que a unha arrancou do pé.
Sua mulher certa noite
Quando foi telefonar
Disse: Lunga, a bateria
Fez o favor de pifar
Ponha naquela tomada
Que fica lá na entrada
E deixe pra carregar
Perguntou ela mais tarde:
Como é que é, carregou?
Seu Lunga correu a vista
E nada mais encontrou
Dizendo: vai te lascar
Se era pra carregar
Eu acho que alguém levou.
Seu Lunga tava dançando
Com Expedita Caroço
Que começou lhe afobar
Fungando no seu pescoço
Dizendo: Caro Lunguinha
Vê se meu gato adivinha
O que eu comi no almoço?
Só do malcheiro, Seu Lunga
Quase desaba de costa
E se babando de raiva
Já foi lhe dando a resposta
Dizendo: cabeça oca
Pela catinga da boca
Só pode ter sido bosta.
Certa vez ele passando
Pela travessa Xaréu
O vento soprou tão forte
Que carregou seu chapéu
Seu Lungaficou irado
Quando chegou um viado
Danado dançando o créu.
Seu Lunga meteu-lhe o tapa
Naquele traste biruta
E pra pegar seu chapéu
Saiu na carreira bruta
Temendo que alguém visse
Olhou pro boiola e disse:
Sai so mêi fila da puta
Seu Lunga certa noite
Jantou um prato de mel
E foi sentindo um melaço
Na boca do carretel
Se levantou bem ligeiro
Quando chegou no banheiro
Tava faltando papel.
Correu pra comprar um rolo
No mercantil do catunda
O cabra trouxe um jornal
Numa carreira profunda
Seu Lunga disse pra ele
Só quero se for daquele
Que a gente passa na bunda.
Um certo dia um pinguço
Sentou na sua calçada
Botando o maior boneco
Dizendo: meu camarada
Quem mexe comigo, morre
Pra completar o meu porre
Eu quero uma panelada.
Seu Lunga disse: é pra já
Me aguarde aí biriteiro
Pegou uma panela grande
Que tava lá no terreiro
E sem lhe dizer mais nada
Foi dando uma panelada
Na testa do cachaceiro.
AUTOR: JOTABÊ
terça-feira, 3 de maio de 2011
Guilherme Arantes - Terra, Planeta Água
Água que nasce na fonte serena do mundo
E que abre um profundo grotão
Água que faz inocente, riacho e deságua na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias e matam a sede da população...
Águas que caem das pedras no véu das cascatas
Ronco de trovão e depois dormem tranqüilas
No leito dos lagos, no leito dos lagos...
Água dos igarapés, onde Iara, a mãe d'água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão...
Gotas de água da chuva, alegre arco-íris sobre a plantação
Gotas de água da chuva tão tristes, são lágrimas
Na inundação...
Águas que movem moinhos são as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra, pro fundo da terra...
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Para finalizar com chave de ouro.
Jéssica Viana
Turismo, Cidadania e Educação Ambiental
Depois de falar tanto de educação ambiental, turismo, ecologia, agora é a vez de juntar a tudo isso mais uma coisa: a cidadania. Antes de mais nada, o meio ambiente é um direito do homem, protegido pela Constituição vigente - a do Brasil é considerada uma das mais avançadas por causa de sua preocupação com a natureza.
Como nosso direito, devemos zelar por ele todos os dias, impedindo que ajam de maneira inconsciente contra ele e o destruam. Devemos semear cada vez mais a educação ambiental como uma forma inteligente de preservar o ar limpo, as praias gostosas de serem admiradas no fim da tarde e os desenhos animados sobre animais que realmente existem, para que no futuro não colhamos doenças, guerras por um copo de água e coisas belas que só ficaram na memória.
Assim, como o turismo sustentável deve conhecer profundamente o seu atrativo principal - o meio ambiente -, nós devemos conhecê-lo também. Afinal, temos direito ao lazer e ao meio ambiente e nada é melhor do que desfrutar dos dois ao mesmo tempo, com a consciência limpa.
Prainha do Canto Verde - CE
Com tantos passeios existentes, é possível navegar num catamarã a vela ou em jangadas. |
A comunidade de Prainha do Canto Verde é um dos ícones turísticos do Ceará. Está localiza 120 km da capital, no município de Beberibe, no Litoral Leste do Estado. É totalmente diferente de todo tipo de praia que se pode encontrar em Fortaleza.
É caracterizada pela união da comunidade que vive na região, que depois de mais de 30 anos de luta, conseguiu criar uma co-operativa de turismo de base local, através da qual os turistas podem acessar os atrativos naturais de modo sustentável. Além de que é incrível como pode haver a integração entre o turismo e as atividades tradicionais da terra.
Reportagem do programa Bom Dia Ceará - Rede Globo -
exibida no dia 16 de abril de 2009.
Turismo de Base Local
Desde seu nascimento oficial, o Turismo partiu de base e ideais que excluiam a maior parte da sociedade existente. Atendia somente aos mais ricos, utilizando-se de ambientes e espaços que, mesmo concedidos pelo governo, não pertenciam aos empresários que disponibilizavam o tipo de lazer. A natureza passou a ser entendida como um mero objeto utilizado para o usufruto de poucas pessoas e para uma só geração, desconsiderando as que viriam em seguida.
A comunidade de Prainha do Canto Verde é um exemplo de integração e desenvolvimento. |
Foi daí que nasceu o Turismo de Base Local ou Comunitário, onde o povo se une para utilizar da natureza - de maneira consciente - e obter renda que mantenha a comunidade e que faça com que ela cresça, quebrando o monopólio dos ricos e firmando a ascensão dos pobres.
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